Que a lembrança dos pés feridos não nos tire a coragem de sentir confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos com dor, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário