quinta-feira, 20 de junho de 2013


Que a lembrança dos pés feridos não nos tire a coragem de sentir confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente.

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades. 

Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. 
Que, mesmo quando estivermos com dor, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. 





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