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É preciso me dar conta da minha pequenez e da minha imensidão. Do que fui e do que me tornei. Do que sou e do que ainda quero me tornar. Da sensibilidade e da indiferença. Mas, acima de tudo, do amor que sempre foi e sempre será o meu alento, a minha maior força, o meu refúgio, o meu porto seguro.
É preciso reafirmar a certeza de que muita coisa aprendi. E, sendo assim, tudo valeu a pena...
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