terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Somos sádicos ao economizar nossos "eu te perdôo", "eu te compreendo", "eu te aceito 

como és" e o nosso mais profundo "eu te amo" 

não o "eu te amo" dito às pressas no final 

de uma ligação telefônica, por força do hábito, e sim o "eu te amo" que significa:

"Seja feliz da maneira que você escolher, meu sentimento permanecerá mesmo".

 Libertar uma pessoa pode levar menos de um minuto.



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