Somos sádicos ao economizar nossos "eu te perdôo", "eu te compreendo", "eu te aceito
como és" e o nosso mais profundo "eu te amo"
não o "eu te amo" dito às pressas no final
de uma ligação telefônica, por força do hábito, e sim o "eu te amo" que significa:
"Seja feliz da maneira que você escolher, meu sentimento permanecerá mesmo".
Libertar uma pessoa pode levar menos de um minuto.
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