
Quem considera o outro não vive com as amarras do apego emocional, pois tem a certeza ou a compreensão que o outro precisa respirar e viver com respeito e com a oportunidade de crescer como alma, e não viver em uma prisão aonde apenas um dita as regras e o outro é o escravo do apego emocional que corrompe, desgasta, revolta e não perdoa sentimentos e nem mudanças que a vida poderá sugerir."
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